Mirem-se no exemplo daquelas
mulheres de Atenas.
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas.
Quando amadas, se perfumam,
Se banham com leite, se arrumam (…)
Quando eles embarcam soldados
Elas tecem seus longos bordados
Mil quarentenas (…)
As jovens viúvas mareadas
E as gentes abandonadas
Não fazem cenas (…)
Serenas…
Mulheres de Atenas, composição de Chico Buarque.
“Espero que meu filho volte com seu escudo, ou deitado sobre ele.” (ditado popular das mães espartanas)
“Por natureza, o macho é superior, e a fêmea inferior, o homem governa e a mulher é governada.” Aristóteles
“Que a mulher é um flagelo desmedido, posso provar: o pai que a gera e cria estabelece um dote a quem a leve, a quem o livre de tamanha praga.” Eurípedes.
“Um filho sempre se cria, mesmo quando se é pobre; uma filha abandona-se, mesmo quando se é rica” Posidipo.
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Em Atenas, as mulheres viviam para seus maridos, seus pais tinham de pagar um dote para os maridos de suas filhas.
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O homem era superior e governava; a mulher era inferior e era governada.
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O orgulho das mães era que os filhos virassem soldados.
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As mulheres eram submissas, estavam sob o domínio dos maridos, dos filhos e dos pais.
Bibliografia:
MOCELLIN, Renato. As Mulheres na Antiguidade. São Paulo: Editora do Brasil, 2000. p 22-23.
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